Dr. Alexander Sapiro 
R2 Lívia Lopes Moreira
POR QUE FAZER O
TESTE DO PEZINHO?
A maior parte das doenças triadas no Teste do Pezinho são
assintomáticas no período neonatal;
Procurar confirmação diagnóstica dos casos suspeitos;
 O risco de gerar
sequelas graves e irreversíveis no desenvolvimento que só serão perceptíveis
anos mais tarde;
Obter orientação adequada sobre o tratamento nos Serviços
de Referência em Triagem Neonatal, com uma equipe multidisciplinar
especializada.
Fases de
Implantação
Fase I: Fenilcetonúria e Hipotireoidismo Congênito;
Fase II: Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Congênito,
Doenças Falciformes e outras Hemoglobinopatias;
Fase III: Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Congênito,
Doenças Falciformes e outras Hemoglobinopatias e Fibrose Cística. 
Teste do
Pezinho Básico
·       
Anemia Falciforme e outras hemoglobinopatias;
·       
1: 400 a 1.000 nascimentos em indivíduos negros americanos
·       
1:15.000 para anemia falciforme 
·       
1:1.000 na população negra brasileira
·       
Fenilcetonúria e outras aminoacidopatias;
·       
1:13.664 
/ 1:15.000
·       
Hipotireoidismo congênito;
·       
1:3.256 / 1:2.000 a 5.000
Teste do
Pezinho Ampliado
·       
Anemia Falciforme e outras hemoglobinopatias;
·       
Fenilcetonúria e outras aminoacidopatias;
·       
Hipotireoidismo congênito;
·       
Hiperplasia adrenal congênita;
·       
1:7.887/ 1:7.500-12.000 
·       
Fibrose Cística;
·       
1:3.746 / 1:2.000 a 5.000
Teste do
Pezinho Plus
·       
Anemia Falciforme e outras hemoglobinopatias;
·       
Fenilcetonúria e outras aminoacidopatias;
·       
Hipotireoidismo congênito;
·       
Hiperplasia adrenal congênita;
·       
Fibrose Cística;
·       
Galactosemia; 1:43.890 / 1:55.000 
·       
Deficiência de Biotinidase; 1:8.450 /
1:75.000-125.000 
·       
Toxoplasmose congênita; 1:1.605 
Teste do
Pezinho Master
·       
Anemia Falciforme e outras hemoglobinopatias;
·       
Fenilcetonúria e outras aminoacidopatias;
·       
Hipotireoidismo congênito;
·       
Hiperplasia adrenal congênita;
·       
Fibrose Cística;
·       
Galactosemia;
·       
Deficiência de Biotinidase;
·       
Toxoplasmose congênita;
·       
Deficiência de G6PD; 1:71 (1,41%) 
·       
Sífilis congênita; 1:1054 / 5,5:1.000
recém-nascidos vivos 
·       
Citomegalovirose congênita; 1:659 / 1:100 dos
nascidos vivos 
·       
Doença de Chagas congênita; 1:949 / 1,6 a 10:100
·       
Rubéola Congênita; 1:4552 
Exames
Opcionais
·       
Anti-HIV 1 e 2; 
0,5 a 2,0% dos recém-nascidos 
·       
Deficiência de Acil-CoA Desidrogenase de cadeia
média ( MCAD);
1:6.500 a 20.000
·       
Espectometria de Massa em Tandem;
Aminoacidopatias 
Acidemias Orgânicas
Defeitos na beta-oxidação dos
ácidos graxos 
·       
Surdez congênita não-sindrômica;
Pesquisa da Mutação 35delG da
Conexina ( principal gene associado a surdez genética)
60% dos casos de surdez
congênita nos países desenvolvidos. 
Período de Coleta
Deve ser colhido entre o terceiro e o quinto dia de vida
(48 a 120 horas após o nascimento), na faixa (C). 
Nas faixas (A) e (B) do quadro, deverão ser observados
com cautela, devido a um aumento na probabilidade de resultado a Falsos
positivos e Falsos negativos.
Coleta
Coleta
Coleta
Bibliografia
•       
Programa Nacional de Triagem Neonatal
 
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